
MÁFIA, MÚSICA, MAXIME
Diz que há uns anos era uma reles casa de putas. Ficou o cabaret da moda. Foi na sexta que lá fui a primeira vez. Tocavam os La Dolce Vitta, banda deste senhor dos Sopranos. Na sua estreia mundial. Ninguém conhecia a música do rapazola, mas como era o sobrinho dos Sopranos, o Maxime era uma embalagem de estrelitas, das Nacionais. Fotógrafos aos pontapés, tudo com um ar muito posh, Paul Aister no meio do público. Fomos com o Kahn, que está cá em jeito de despedida, com o Hardcore e a Cátia, com o Fred e a Tânia. Foi lôco!
A banda em si não era nada de especial. Um som pré-punk demasiado minimalista e a roçar o aborrecido. O baixista era bom. Mas ver o tipo, em si, para nós, foi muito divertido. Fica a referência.
Beijinhos e abraços.
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